O harmônio foi reinventado em Paris em 1842 por Alexandre Debain, um fabricante de pianos e harmônios, sendo creditado como o primeiro criador de um harmônio (piano de fole).
Posteriormente, o Harmônio foi utilizado por muito tempo em igrejas e corais durante o século xx, porém mais obsoleto no início do século, em razão do sucesso dos teclados eletrônicos, pianos digitais, sintetizadores, dentre outros do mesmo ramo.
A palavra "cítara" é derivada do latim cythara, que foi usada nesta forma para as capas de títulos em muitos livros manuscritos impressos em alemão dos séculos XVI e XVII, foi um instrumento usado na Grécia Antiga , sendo utilizado em festivais, cerimônias religiosas e apresentações artísticas. A kithara era um instrumento de luxo, associado à aristocracia e à elite cultural da época, mas popular entre todas as classes sociais. Utilizada até os dias atuais, a cítara aperfeiçoou-se ao longo do tempo, com distinções dependendo da cultura, povo e costumes. As cítaras de concerto e alpinas são tradicionalmente encontradas em países como:
Eslovênia, Hungria, França, Croácia, Tirol da Áustria, Baviera no sul da Alemanha, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Rússia, Ucrânia e Bielorrússia. A emigração dessas áreas durante o século XIX introduziu a cítara de concerto e alpina na América do Norte e do Sul.